O coração de uma cidade é formado através das características de sua população. Hospitalidade, alegria, garra e fé são algumas das qualidades que demonstram, a partir de seus moradores, um município firme e persistente em seus ideais de melhorias. Trabalhando em benefício dos interesses conjuntos, os cidadãos propiciam crescimentos em suas comunidades, fazendo com que a harmonia entre os moradores não seja apenas um estado passageiro, mas sim uma condição permanente.
Na comunidade de Monte Castelo esse exemplo de solidariedade pode ser percebido em vários moradores, como nos integrantes das pastorais da Igreja Nossa Senhora de Fátima que, todos os anos renovam a esperança em famílias de baixa renda, doando cestas básicas e agasalhos, na ilustre moradora Tia Rita que, durante muito tempo foi responsável por fornecer alegria no dia das crianças e no Natal de muitas famílias, e em várias outras pessoas que buscam na satisfação de ajudar ao próximo, a realização de suas vidas.
No entanto, todos sabemos que, não há como a comunidade resolver os problemas que lhe afligem sozinha. É preciso ajuda e colaboração dos órgãos públicos, e isso pode parecer uma tarefa difícil. Os bairros de Monte Castelo e Santa Terezinha estão acostumados a sofrerem danos com as fortes chuvas de verão. A Rua Tupinambás, conhecida como ‘Popular’, é atingida todo ano por enchentes que prejudicam, não só os moradores, que se deparam com a rua alagada e suas casas inundadas, mas também os três estabelecimentos comerciais existentes no local. O córrego que corta o bairro não suporta o grande volume de lixo e de água em seu interior, com isso acaba transbordando. Os moradores da Rua Ângelo Alves também são muito prejudicados em dias de chuva, pois a rua é estreita, de paralelepípedo, próxima a barrancos que, quando atingidos pela água derramam barro, se tornando impossível transitar a pé. As casas próximas à linha férrea, em Santa Terezinha, também sofrem no período das águas. Algumas casas já chegaram a ficar apenas com seus telhados descobertos e famílias perderam tudo o que tinham. Outro grande problema que as comunidades vêm passando é com a sujeira em que se encontram nossas ruas. A entrada do bairro Monte Castelo se encontra completamente tomada pelo mato, a Praça João Rinaldi está com as luzes e bancos quebrados, a Praça Tupinambás, que oferecia lazer para as crianças com balanços e escorrega, hoje permanece apenas com seus bancos, alguns quebrados. O parquinho na Rua Heitor Zanatta, próximo ao campo do Piorrão, hoje possui apenas mato.
A comunidade unida ganha força para lutar por seus ideais. Um ambiente sadio propicia uma melhor qualidade de vida para todos. Pedir não basta, é preciso cobrar resultados.
Na comunidade de Monte Castelo esse exemplo de solidariedade pode ser percebido em vários moradores, como nos integrantes das pastorais da Igreja Nossa Senhora de Fátima que, todos os anos renovam a esperança em famílias de baixa renda, doando cestas básicas e agasalhos, na ilustre moradora Tia Rita que, durante muito tempo foi responsável por fornecer alegria no dia das crianças e no Natal de muitas famílias, e em várias outras pessoas que buscam na satisfação de ajudar ao próximo, a realização de suas vidas.
No entanto, todos sabemos que, não há como a comunidade resolver os problemas que lhe afligem sozinha. É preciso ajuda e colaboração dos órgãos públicos, e isso pode parecer uma tarefa difícil. Os bairros de Monte Castelo e Santa Terezinha estão acostumados a sofrerem danos com as fortes chuvas de verão. A Rua Tupinambás, conhecida como ‘Popular’, é atingida todo ano por enchentes que prejudicam, não só os moradores, que se deparam com a rua alagada e suas casas inundadas, mas também os três estabelecimentos comerciais existentes no local. O córrego que corta o bairro não suporta o grande volume de lixo e de água em seu interior, com isso acaba transbordando. Os moradores da Rua Ângelo Alves também são muito prejudicados em dias de chuva, pois a rua é estreita, de paralelepípedo, próxima a barrancos que, quando atingidos pela água derramam barro, se tornando impossível transitar a pé. As casas próximas à linha férrea, em Santa Terezinha, também sofrem no período das águas. Algumas casas já chegaram a ficar apenas com seus telhados descobertos e famílias perderam tudo o que tinham. Outro grande problema que as comunidades vêm passando é com a sujeira em que se encontram nossas ruas. A entrada do bairro Monte Castelo se encontra completamente tomada pelo mato, a Praça João Rinaldi está com as luzes e bancos quebrados, a Praça Tupinambás, que oferecia lazer para as crianças com balanços e escorrega, hoje permanece apenas com seus bancos, alguns quebrados. O parquinho na Rua Heitor Zanatta, próximo ao campo do Piorrão, hoje possui apenas mato.
A comunidade unida ganha força para lutar por seus ideais. Um ambiente sadio propicia uma melhor qualidade de vida para todos. Pedir não basta, é preciso cobrar resultados.
“Reunir-se é um começo, permanecer juntos é um progresso, e trabalhar juntos é sucesso.”
Escrito por: Clecinho
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