MUDANÇAS!
Em tempo de campanha política ouvimos muito essa palavra. Todos querem mudar, todos têm plano de mudar a vida dos cidadãos, querem mudar a forma de governar, mudar o estado, o país, criar leis que beneficiarão a todos... Mudanças e mais mudanças.
Mudança de casa, de bairro, de cidade, de país. Mudança de hábito. Mudança no ciclo de amizade. Mudança planejada ou mudança inesperada. Mudar, transformar, está sempre ligada a novos desafios. Se você muda de casa, o desafio será conhecer seus novos vizinhos, se acostumar que a dona Maria, da antiga rua, não irá todos os dias na sua casa pedir açúcar ou fazer fofoca, se acostumar que as pessoas em volta mudaram todas. Se está habituado a andar de carro todos os dias para ir ao trabalho, ter que ir a pé será um desafio. Amigos novos, são novos desafios, um tempo para conhecer essa nova pessoa, diferenças e semelhanças. Mudar é desafiar.
Mudança, andança, criança... Rimas fáceis. Para mudar, há necessidade de caminhar em direção ao que se quer daqui pra frente. Uma andança. Para mudar, há necessidade de fazer novos planos, novos sonhos, imaginar, assim como uma criança.
Falo de mudança, pois o jornal está de cara nova, como já devem ter percebido. Aliás, é sempre bom mudar a cara. Não queridos, não precisamos fazer plásticas, gastar milhares que nem temos para afinar o nariz, diminuir a orelha ou puxar, repuxar, puxar de novo e mais um pouco o rosto para as rugas não aparecerem. Podemos mudar assim: se a cara está fechada, abra ela. Bem, se você for muito feio e tiver dinheiro, faça sim uma plástica. No mais, é muito mais feio uma cara fechada, cheia de raiva que um sorriso. E é muito mais fácil dar um sorriso que ficar com a cara fechada, sabiam? Pois é. Raul Seixas cantava “eu prefiro ser essa metamorfose ambulante...”. Não tenham medo de mudar. Não mudem tanto também a ponto de não serem mais reconhecidos. Mas se você sempre acreditou que borboletas azuis são comestíveis e fazem bem ao fígado e de repente descobriu que na verdade são as borboletas vermelhas que tem esse poder, não fique com medo de mudar sua opinião errada.Somos mudanças constantes. E isso é bom. Mudar em busca de evolução, de novas idéias, mudar para melhorar. Mudem, pintem as caras, transformem o conteúdo... Sejam mudanças positivas. E acreditem, essas são melhores que as mudanças das campanhas. As das campanhas nem sempre acontecem. As suas podem acontecer. Mudanças e mais mudanças.
Mudança de casa, de bairro, de cidade, de país. Mudança de hábito. Mudança no ciclo de amizade. Mudança planejada ou mudança inesperada. Mudar, transformar, está sempre ligada a novos desafios. Se você muda de casa, o desafio será conhecer seus novos vizinhos, se acostumar que a dona Maria, da antiga rua, não irá todos os dias na sua casa pedir açúcar ou fazer fofoca, se acostumar que as pessoas em volta mudaram todas. Se está habituado a andar de carro todos os dias para ir ao trabalho, ter que ir a pé será um desafio. Amigos novos, são novos desafios, um tempo para conhecer essa nova pessoa, diferenças e semelhanças. Mudar é desafiar.
Mudança, andança, criança... Rimas fáceis. Para mudar, há necessidade de caminhar em direção ao que se quer daqui pra frente. Uma andança. Para mudar, há necessidade de fazer novos planos, novos sonhos, imaginar, assim como uma criança.
Falo de mudança, pois o jornal está de cara nova, como já devem ter percebido. Aliás, é sempre bom mudar a cara. Não queridos, não precisamos fazer plásticas, gastar milhares que nem temos para afinar o nariz, diminuir a orelha ou puxar, repuxar, puxar de novo e mais um pouco o rosto para as rugas não aparecerem. Podemos mudar assim: se a cara está fechada, abra ela. Bem, se você for muito feio e tiver dinheiro, faça sim uma plástica. No mais, é muito mais feio uma cara fechada, cheia de raiva que um sorriso. E é muito mais fácil dar um sorriso que ficar com a cara fechada, sabiam? Pois é. Raul Seixas cantava “eu prefiro ser essa metamorfose ambulante...”. Não tenham medo de mudar. Não mudem tanto também a ponto de não serem mais reconhecidos. Mas se você sempre acreditou que borboletas azuis são comestíveis e fazem bem ao fígado e de repente descobriu que na verdade são as borboletas vermelhas que tem esse poder, não fique com medo de mudar sua opinião errada.Somos mudanças constantes. E isso é bom. Mudar em busca de evolução, de novas idéias, mudar para melhorar. Mudem, pintem as caras, transformem o conteúdo... Sejam mudanças positivas. E acreditem, essas são melhores que as mudanças das campanhas. As das campanhas nem sempre acontecem. As suas podem acontecer. Mudanças e mais mudanças.
POR: Fred Nogueira
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