TERMINA O DILEMA: TRANSA E AMAST ENTRAM EM ACORDO!
Em reunião no dia 10 de novembro, às 17h e 30m, na sede da empresa Transa Transporte Coletivo, Luiz Mário, Antonio Marcos e Neuza, representantes da AMAST, se reuniram com Edésio, Gerente de Transportes da empresa, para entrarem em um consenso sobre as mudanças que ocorreram no quadro de horários da linha que atende o bairro Santa Terezinha. Mudanças essas que viraram notícia principal nos últimos dias pelas ruas do bairro.
Com uma hora e meia de reunião, a direção da empresa e a direção da AMAST, encontraram um denominador comum para sanar grande parte das reclamações que ocorreram devido a mudança repentina nos horários do ônibus do bairro.
Segundo Edésio a mudança era necessária já a um bom tempo, mas devido a implantação do carro extra, no ano passado, ela pode ser adiada por mais um tempo, mas não poderia passar deste fim de ano. "O quadro de horários, de hora em hora, foi implantado logo assim que o bairro foi contemplado com a implantação do primeiro ônibus, por volta de 1998, mas devido ao crescimento da cidade, juntamente com o grande crescimento do bairro e a instalação de várias empresas no trajeto do ônibus, o intervalo de uma hora estava ficando apertado para o cumprimento dos motoristas. Por isso vimos a necessidade dessa remodelagem dos horários." - afirmou Edésio.
O acordo com a Associação de Moradores do bairro, fez com que os dois horários de ônibus, que foram tirados com a mudança realizada no dia 1º pudessem ser reimplantados, e também com que os horários de pico pudessem retornar como eram antes, o mais próximo possível.
"É importante que a comunidade saiba que as mudanças são para o bem dela mesmo, já que com isso os motoristas dos ônibus não precisaram mais correr para cumprir o horário, antes apertado, levando segurança e tranqüilidade a todos." - concluiu Edésio.
Para Luiz Mário, presidente da AMAST, essa foi mais uma grande conquista de sua diretoria, gestão essa que possui apenas três meses de posse e trabalho, mas principalmente de toda a comunidade, trabalhadores, estudantes e moradores, que necessitavam de uma força a mais para conseguirem ser ouvidos. Além disso, a empresa contemplou o bairro com um acréscimo no número de carros extras aos sábados.
POR: Redação
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